Quais foram os principais produtos importados pelo Brasil em 2021?

Columbia Trading • 27 de abril de 2022

 

Neste artigo, será apresentada uma listagem exaustiva dos principais produtos importados pelo Brasil em 2021 através de dados e estatísticas oficiais sobre os países exportadores. Posteriormente, faremos uma projeção do que o mercado pode esperar para o ano de 2022, tendo em vista os últimos acontecimentos.

 

Adubos ou fertilizantes químicos (exceto fertilizantes brutos) – Liderando a pauta de importações estão os adubos ou fertilizantes químicos, que são de fundamental importância para a agropecuária brasileira. Prova disso é que, segundo dados oficiais , os estados do Centro-sul são os que mais utilizam estes adubos importados.

 

Em 2021, o Brasil mais que dobrou o volume médio das importações de adubos ou fertilizantes químicos dos dez anos anteriores, totalizando assim 15 bilhões de dólares . A Rússia foi o país que mais teve participação como fornecedor, contabilizando 23,3%, seguida de longe pela China, com 13,7%.

 

Óleos combustíveis de petróleo ou de minerais betuminosos (exceto óleos brutos) – Em segundo lugar no ranking de importações brasileiras, vêm os óleos combustíveis de petróleo ou de minerais betuminosos. No total, o Brasil gastou 13,4 bilhões de dólares com este produto em 2021.

 

Apesar do bom desempenho, essa média ficou abaixo da que o país atingiu em 2013. O principal país do qual o Brasil importou os óleos combustíveis de petróleo foram os Estados Unidos, que obtiveram 55,4% de participação.

 

Demais produtos – Indústria de transformação – Os produtos da indústria de transformação são aqueles utilizados na manufatura de produtos mais acabados, a exemplo dos insumos. Em 2021, o total de importação destes produtos pelo Brasil atingiu 9,6 bilhões de dólares , e o principal país exportador foi a China.

 

Medicamentos e produtos farmacêuticos, exceto veterinários – A importação de medicamentos e produtos farmacêuticos em 2021 deu um grande salto quantitativo em relação aos anos anteriores, totalizando 8,1 Bilhões de dólares.

 

O principal país do qual o Brasil exporta medicamentos continua sendo os Estados Unidos, com participação de 30,5%. Porém, a China segue bem próxima, com 21,8%. O motivo é que o gigante asiático produz a maior parte do IFA importado pelo Brasil, que é um insumo necessário para a produção de vacinas e remédios.

 

Válvulas e tubos termiônicos, de cátodo frio ou foto-cátodo, diodos, transístores – As válvulas e tubos termiônicos são um dos principais produtos da pauta de importações, e são utilizados em produtos eletrônicos, principalmente amplificadores. No total, foram 7,9 bilhões de dólares.

 

O principal país de origem dessas importações é a China, com participação de 48,8%. Todos os outros países dos quais o Brasil importa esses produtos possuem participações inferiores a 1%.

 

Equipamentos de telecomunicações, incluindo peças e acessórios – A importação de equipamentos de telecomunicações em 2021 não foi tão volumosa quanto em anos anteriores, mas custou 7,6 bilhões de dólares para o Brasil, deixando-o na quinta posição do ranking de importações totais .

 

Estes equipamentos de telecomunicações são, na sua grande maioria, importados da China, que participa com 64,3% das importações. Logo depois vem o Vietnã, com 12,4%.

 

Peças e acessórios dos veículos automotivos – As peças e acessórios dos veículos automotivos cresceram em importância na pauta de importações brasileiras. Em 2021, o total importado foi de 7,2 bilhões de dólares.

 

Os principais países de que o Brasil importa são China, Japão e Alemanha, com participações muito próximas, variando entre 12 e 15%, aproximadamente.

 

Compostos organo-inorgânicos, compostos heterocíclicos, ácidos nucléicos e seus sais, e sulfonamidas – Esses produtos são utilizados como matéria prima na fabricação de medicamentos. No ano de 2021, a sua importação bateu todos os recordes, chegando a um total de 6, 4 bilhões de dólares.

 

O principal país de onde o Brasil comprou esses produtos foi a China, que teve uma participação de 37,8%. Logo a seguir, vêm a Alemanha, com 15%, e a Índia, com 13,5%.

 

Gás natural, liquefeito ou não – A importação de gás natural pelo Brasil bateu recorde em 2021, chegando a US$ 4,7 bilhões . O gás é utilizado para compensar o baixo rendimento das usinas hidrelétricas em determinados períodos do ano.

 

O principal país de onde o Brasil importa o gás natural são os Estados Unidos, com participação de 69,2%. A seguir vem a Bolívia, com 25,2%. Países como Angola e Países Baixos contribuem com quase 1% das importações de gás cada um.

 

Motores e máquinas não elétricos, e suas partes (exceto motores de pistão e geradores) – Após seguir uma curva ascendente na pauta de importações do Brasil desde 2011, os motores e máquinas não elétricos tiveram uma leve queda em 2021, mas contabilizaram US$ 4,2 bilhões.

 

O país de quem o Brasil mais importa motores e máquinas são os Estados Unidos, com uma participação de 72,3%. Logo a seguir vem a França com 14%.

 

Inseticidas, rodenticidas, fungicidas, herbicidas, reguladores de crescimento para plantas, desinfetantes e semelhantes – Muito próximos do volume de importação de motores e máquinas, está o de inseticidas e semelhantes, que, em 2021, chegou a 4,1 bilhões de dólares.

 

O país de onde o Brasil mais importou esses produtos foi a China, com uma participação de 42,1%. A seguir vem a Índia, com 16,3%. Apesar de não comporem um grande volume da pauta de importações de inseticidas e semelhantes, os países da América do Sul também aparecem como países fornecedores com participações entre 1 e 2 %.

 

Óleos brutos de petróleo ou de minerais betuminosos, crus – Apesar de figurar entre os 11 produtos mais importados pelo Brasil em 2021, com 3,9 bilhões de dólares somente neste ano, a importação de óleos brutos de petróleo ou de minerais betuminosos crus ficou muito abaixo das estatísticas de 2013.

 

O principal país de onde o Brasil importou a commodity foi a Arábia Saudita, com participação de 34,6%. Em seguida, vêm os Estados Unidos com 26,3%. Mas países africanos como Argélia e Marrocos possuem importante participação, com 16,4% e 14,7% respectivamente.

 

Outros medicamentos, incluindo veterinários – Essa classificação de produto possui uma distribuição melhor entre países que exportam para o Brasil, somando um total de US$ 3,8 bilhões .

 

Tanto os Estados Unidos quanto a Alemanha são líderes, com o primeiro participando com 15,4% e o segundo com 15,3%. A Índia também contribui de forma considerável com 10,4%.

 

Instrumentos e aparelhos de medição, verificação, análise e controle – Após um pico no volume de importações em 2013, os instrumentos e aparelhos de medição tiveram um desempenho melhor em 2021, somando 3 bilhões de dólares na pauta de importações do Brasil.

 

Os Estados Unidos continuam sendo o país líder no fornecimento destes produtos para o Brasil, com participação de 25,8%. Logo a seguir vem a Alemanha, com 14,2% e China com 12%.

 

Máquinas e aparelhos elétricos – Apesar do fraco desempenho quando comparado ao ano de 2013, a importação de máquinas e aparelhos elétricos em 2021 somou 3 bilhões de dólares.

 

Neste quesito, a China foi o país principal de quem o Brasil importou estes produtos, que tiveram uma participação de 49% no gigante asiático. A seguir vêm os Estados Unidos, que participam somente com 5,54%.

 

Motores de pistão, e suas partes – A importação de motores de pistão em 2021 apresentou uma franca recuperação em relação ao ano anterior, contabilizando US$ 3 Bilhões de dólares no total.

 

Ao contrário das máquinas e aparelhos elétricos, a importação de motores de pistão, e suas partes, encontra-se distribuída de forma equilibrada entre países do Mercosul, Europa, Ásia e Américas.
 

Os Estados Unidos lideram participando com 13,8%, mas logo depois vem a China, com 12,9%; Argentina, com 11,4%; Itália, com 10,7% e Alemanha com 9,91%.

 

Veículos automóveis para transporte de mercadorias e usos especiais – Esses produtos, que são basicamente caminhões e assemelhados, têm voltado a se destacar na pauta de importações brasileiras, e somaram US$ 3 bilhões em 2021.

 

Em matéria de caminhões, a Argentina ganha disparada como principal fornecedor para o Brasil, participando com 77,7%. A importação de automóveis para o transporte de mercadorias foi facilitada por um acordo de livre comércio de veículos assinado entre Argentina e Brasil em 2019.

 

Veículos automóveis de passageiros – Ao contrário da tendência de veículos para transportes de mercadorias, a importação de automóveis de passageiros para o Brasil não se destacou tanto em 2021. Contudo, devido ao alto valor agregado, foram contabilizados 2,9 bilhões de dólares.

 

Estes veículos são importados da Argentina, que participa com 50,1% do total. Mas também são trazidos do México, com 13,6% de participação; e Alemanha, com 8,61%.

 

Aparelhos elétricos para ligação, proteção ou conexão de circuitos – Estes produtos apresentam índices regulares de importação a cada ano e, em 2021, contabilizaram 2,8 bilhões de dólares.

 

A China participa com 38,3% como fornecedora desses aparelhos, seguida por Alemanha, com 11,6%; e Estados Unidos, com 8,51%.

 

Energia elétrica – Devido à crise hídrica que atingiu o país em 2020, a importação de energia elétrica no Brasil subiu 63% em 2021, contabilizando assim US$ 2,8 bilhões.

 

O país importa energia principalmente do Paraguai, que participa com 48,4%; e da Argentina, com 36,9%. Essa energia importada abastece principalmente os estados do Rio de Janeiro e Goiás.

 

Carvão, mesmo em pó, mas não aglomerado – As importações de carvão pelo Brasil são bem distribuídas entre países estratégicos de vários continentes, incluindo Oceania. Em 2021, o país gastou US$ 2,7 bilhões com a importação de carvão.

 

O país do qual o Brasil mais importa esse produto são os Estados Unidos, que participam com 29,3%; seguido pela Austrália, com 28,3%. Mas Colômbia e Rússia também participam de forma importante, com 21,6% e 17,3% respectivamente.

 

Cobre – Apesar de possuir grandes reservas de minério de cobre, o Brasil precisa importá-lo para abastecer o mercado interno. Por esse motivo, em 2021 a importação de cobre deu um salto que representou 2,5 bilhões de dólares.

 

O país de onde o Brasil mais importa cobre é o Chile, que participa com 76,2%. Depois dele, vem a Bolívia, com 13,6%, fazendo, assim, deste mercado, um negócio sul-americano, assim como a importação de energia elétrica.

 

Outras matérias plásticas em formas primárias – Em 2021, a importação de outras matérias plásticas em formas primárias teve um aumento em relação a anos anteriores. Neste sentido, o Brasil gastou US$ 2,3 bilhões na aquisição destes produtos.

 

Os principais países fornecedores são os Estados Unidos, que participam com 18,6%; e a China, com 15,7%. No entanto, Alemanha e Arábia Saudita também possuem uma participação de destaque, com 11,6 % e 8,27%, respectivamente.

 

Bombas, centrífugas, compressores de ar, ventiladores, exaustores, aparelhos de filtrar ou depurar e suas partes – A importação desses produtos tem apresentado um aumento crescente desde 2017. No ano de 2021, foram registrados 2,1 bilhões de dólares com a sua aquisição no exterior.

 

A maior parte destes produtos vêm da China, que participa com 33,3%. A seguir, vêm os Estados Unidos com 12,2%.

 

Veios de transmissão e manivelas, engrenagens, rodas de fricção, volantes, polias, embreagens, elos articulados e suas partes – O que foi escrito para as bombas, centrífugas, compressores de ar, ventiladores etc., também vale para esta categoria. Até mesmo os valores que foram importados são equiparados – 2,1 bilhões de dólares.

 

Em relação aos países dos quais o Brasil importa veios de transmissão e manivelas, engrenagens etc., a China continua sendo a líder, com participação de 24,8%; e os Estados Unidos vêm atrás dela, com 15,6%.

 

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Carros importados pelo Brasil

 

Como foi visto acima, o Brasil importa carros principalmente da Argentina. Por uma questão de acordo bilateral entre os dois países, a importação de veículos automotores, tanto para transporte de mercadorias quanto de passageiros, foi facilitada. A seguir, vêm México e Alemanha.

 

Quanto aos modelos dos carros que são importados pelo Brasil, podemos citar como exemplo o sedã Fiat Cronos, o Peugeot 208 e o Ford Ranger. Os modelos que são importados do México são o Audi Q5, o Chevrolet Equinox e o Ford Bronco Sport . Quanto à Alemanha, o Brasil importa dela vários veículos das marcas Mercedes-Benz, Audi e BMW.

 


 

Quais são os principais países dos quais o Brasil importa produtos?

 

Segundo dados oficiais colhidos no site Comex Stat, os principais países dos quais o Brasil importa produtos são, em primeiro lugar, a China, e depois os Estados Unidos. Somente o país asiático, respondeu por 21,8% das importações brasileiras no ano de 2021. Quanto aos EUA, foram 18% no mesmo período.

 

Depois destes dois países, vêm Argentina e Alemanha com cifras pouco acima de 5%. A relação com a Argentina é facilitada pelo Mercosul e pela fronteira que os dois países dividem. No caso da Alemanha, é um parceiro comercial de longa data do Brasil, apesar do volume de importações ser muito baixo se comparado à China e aos Estados Unidos.


 

Quais são as maiores empresas importadoras no Brasil?

 

No Brasil, a maior empresa importadora é a Petrobrás. A empresa importa grandes quantidades de gás natural da Bolívia e derivados de petróleo para misturar com o nacional, já que as refinarias foram projetadas para trabalhar com uma qualidade de petróleo diferente da que é refinada atualmente.

 

Por outro lado, a Eletrobrás importa energia elétrica da Argentina e do Uruguai para suprir a demanda do mercado interno que ficou prejudicada após uma crise hídrica em 2020.

 

Depois dessas empresas, as maiores importadoras no Brasil são a Samsung, a LG Electronics do Brasil, a Embraer e a Braskem, pois, apesar de funcionarem no Brasil, elas precisam adquirir insumos, componentes e peças no exterior.

 

O que o Brasil importa da China?

Um monte de telefones celulares estão em cima de um mapa da China.

A China é o principal parceiro comercial do Brasil, portanto, existe uma grande variedade de produtos que são importados da China, desde equipamentos de telecomunicações, adubos ou fertilizantes, medicamentos e produtos farmacêuticos, até produtos laminados planos de ferro e aço e geradores elétricos giratórios.


O fato é que a mão de obra barata e vantagens em impostos fazem da China um verdadeiro gigante comercial, a ponto de ter superado os Estados Unidos como maior parceiro comercial da União Europeia em 2021. Não obstante, o consumidor brasileiro é altamente crítico em relação a produtos chineses importados, que são considerados de baixa qualidade.


Por outro lado, a China tem procurado resolver alguns problemas que surgiram após a pandemia e que têm afetado a sua hegemonia comercial, em especial no setor de logística e transporte.


O que o Brasil importa dos EUA?

Uma escavadeira está carregando areia em uma pilha em um canteiro de obras.

Segundo maior parceiro comercial do Brasil, tanto na importação quanto na exportação, os Estados Unidos exportam principalmente óleos combustíveis de petróleo, motores e máquinas não elétricas, instalações e equipamentos de engenharia civil, produtos da indústria de transformação, inseticidas, aeronaves e outros equipamentos, e também muitos medicamentos.


Esta tendência segue um padrão antigo da divisão internacional do trabalho no qual países periféricos como o Brasil, importam manufaturados dos países mais desenvolvidos, como os Estados Unidos, ao passo que estes importam produtos primários, como nossas commodities. Porém, o Brasil tem se destacado também por exportar para os EUA produtos de alto valor agregado como aeronaves e motores à combustão.


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O que o Brasil importa do Japão?

Um close do motor de um carro com o capô aberto.

Por ser um país de alta tecnologia e muito conhecido por sua indústria automobilística, o Brasil importa do Japão, principalmente, partes e acessórios de veículos automotivos. Logo a seguir vêm os produtos manufaturados da engenharia naval japonesa, tais como plataformas, embarcações e outras estruturas flutuantes.


Aliás, o Japão sempre se notabilizou pela sua Marinha e a indústria naval, em particular, influenciou diretamente na organização da indústria naval brasileira. Aliás, esta influência estende-se até os dias atuais através de parcerias entre universidades e centros de ensino brasileiros e japoneses no campo da construção naval.


O Brasil importa petróleo?

Uma grande plataforma de petróleo no meio do oceano.

Como já foi explicado anteriormente, o Brasil importa petróleo por dois motivos. Em primeiro lugar, como ele é um grande exportador, ele também precisa atender a demanda interna. Em segundo, as refinarias existentes no país desde a década de 70, foram projetadas para refinar uma qualidade de petróleo inferior àquela que foi descoberta nos campos do pré-sal.


Caso o refino fosse feito nas refinarias brasileiras, isso geraria um custo muito alto e os prejuízos se avolumariam. Portanto, sim, o Brasil importa petróleo e também outras fontes de energia como gás natural e energia elétrica. Neste caso, por conta das vicissitudes climáticas, como foi o caso da crise hídrica em 2020.


Quais são os produtos importados mais vendidos no Brasil?

Algumas linhas de energia em um campo com o sol brilhando através delas.

Neste caso, não necessariamente os produtos mais vendidos são aqueles que o Brasil mais importa. De todo modo, a rigor, os produtos mais consumidos são os óleos combustíveis de petróleo, o gás natural e a energia elétrica, no caso do estado do Rio de Janeiro, que é quem mais consome a energia importada.


Depois disso, vêm os produtos da indústria farmacêutica, roupas, perfumes, calçados e produtos relacionados à beleza e bem-estar da mulher, além de eletrodomésticos e eletrônicos em geral, que costumam ser mais percebidos pelo consumidor brasileiro como produtos importados.


Dados sobre a importação no Brasil

Uma pessoa está apontando para um gráfico em um pedaço de papel sobre uma mesa de madeira.

De 2020 para 2021, o Brasil teve uma variação positiva de 38,2% no volume das importações, contabilizando US$ 210 Bilhões de dólares. Por sua vez, as exportações para o mesmo período geraram US$ 280 Bilhões de dólares de receita e, assim, o país teve um superávit de US$ 61 Bilhões de dólares em 2021.


As perspectivas para a importação brasileira em 2022 são boas, mas é importante que o país invista mais no seu parque industrial. Não faz sentido continuar importando produtos manufaturados que podem ser produzidos no Brasil com os necessários investimentos.


Por outro lado, os investimentos em tecnologia e nos centros científicos das universidades públicas são essenciais para que se evite a fuga de “cérebros”. É importante lembrar que o investimento em ciência afeta a pauta de comércio exterior de um país.


Artigo revisado por: Adriana Ceglio – Empresária e Analista de Comércio Exterior e Desenvolvimento de Negócios Internacionais


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23 de abril de 2025
Introdução ao BPO no Comércio Internacional No competitivo cenário do comércio exterior, empresas importadoras enfrentam desafios crescentes relacionados à burocracia, legislação complexa e processos logísticos que demandam expertise especializada. O Business Process Outsourcing (BPO) surge como solução estratégica para organizações que buscam otimizar suas operações internacionais sem comprometer a qualidade ou aumentar custos internos. A terceirização de processos de importação permite que empresas concentrem seus recursos e atenção nas atividades principais do negócio, enquanto profissionais especializados em comércio internacional gerenciam operações complexas que exigem conhecimento técnico aprofundado e atualização constante sobre regulamentações e procedimentos aduaneiros. Principais Vantagens do BPO para Empresas Importadoras Redução de Custos Operacionais A implementação de serviços de BPO em comércio exterior proporciona redução significativa nos custos operacionais. Empresas importadoras eliminam a necessidade de manter equipes internas dedicadas exclusivamente aos processos de importação, reduzindo gastos com folha de pagamento, treinamentos especializados e infraestrutura. Além disso, consultores especializados em comércio internacional possuem conhecimento técnico para identificar oportunidades de economia em taxas, impostos e processos logísticos, resultando em otimização financeira nas operações de importação. Esta expertise se traduz em negociações mais vantajosas com fornecedores internacionais e prestadores de serviços logísticos. A redução de erros processuais, que frequentemente resultam em multas e penalidades, representa outro importante fator de economia financeira proporcionado pelo BPO em operações de comércio exterior. Acesso a Expertise Especializada O comércio internacional é regido por legislações complexas que sofrem constantes atualizações. Empresas que terceirizam seus processos de importação ganham acesso imediato a profissionais altamente qualificados que se mantêm continuamente atualizados sobre mudanças regulatórias, acordos comerciais e melhores práticas do setor. Esta expertise especializada garante conformidade com legislações nacionais e internacionais, mitigando riscos de infrações aduaneiras e tributárias. Consultores em comércio exterior possuem amplo conhecimento sobre procedimentos de desembaraço aduaneiro, classificação fiscal de mercadorias e regimes aduaneiros especiais, elementos fundamentais para operações de importação bem-sucedidas. O conhecimento técnico aplicado aos processos de importação traduz-se em maior eficiência operacional e segurança jurídica para as empresas importadoras. Otimização do Planejamento Tributário Um dos benefícios mais significativos do BPO em comércio exterior é a otimização do planejamento tributário nas operações de importação. Profissionais especializados identificam oportunidades legais para redução da carga tributária incidente sobre mercadorias importadas, maximizando a competitividade dos produtos no mercado nacional. O conhecimento aprofundado sobre acordos comerciais internacionais, regimes aduaneiros especiais e benefícios fiscais permite a estruturação de operações de importação com maior eficiência tributária. Empresas importadoras beneficiam-se de estratégias customizadas que consideram particularidades do produto importado e do segmento de atuação da organização. A otimização tributária proporciona vantagem competitiva significativa, permitindo prática de preços mais atrativos e aumento nas margens de lucro das operações internacionais. Foco no Core Business A terceirização de processos de importação permite que empresas direcionem recursos, tempo e energia para suas atividades principais. Enquanto consultores especializados gerenciam os complexos procedimentos de comércio exterior, a equipe interna pode concentrar-se no desenvolvimento de produtos, estratégias de mercado e relacionamento com clientes. Esta realocação de recursos internos proporciona ganhos de produtividade e competitividade. Departamentos estratégicos como P&D, marketing e vendas recebem maior atenção e investimentos, impulsionando o crescimento sustentável da organização. O BPO em comércio exterior funciona como extensão estratégica da empresa, garantindo operações de importação eficientes sem desviar o foco das atividades que geram diferenciação competitiva no mercado. Maior Agilidade nos Processos Logísticos Consultores em comércio exterior possuem ampla rede de relacionamentos com operadores logísticos, despachantes aduaneiros e agentes de carga internacional. 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