Nova variante pode afetar o comércio internacional em 2023

Columbia Trading • 26 de janeiro de 2023

Uma nova onda de variantes do coronavírus está começando e nas últimas semanas houve o aumento nos casos no mundo. Em novembro de 2022, foram apresentadas duas subvariantes ôhmicron: a BQ.1 e a XBB. Alguns especialistas dizem que a transmissibilidade da BQ.1, assim como da XBB, tende a ser maior do que a de outras variantes que já circulam no Brasil. Segundo Isaac Schrarstzhaupt, cientista de dados e coordenador da Rede Análise da Covid-19, as vacinas equivalentes à Pfizer podem, em tese, ajudar com a prevenção da BQ.1, a nova variante da Covid-19 que está se espalhando no Brasil.


Veja a linha do tempo da pandemia pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa): https://www.gov.br/anvisa/pt-br/assuntos/paf/coronavirus/linha-do-tempo


A volta das medidas preventivas pode inviabilizar a alta taxa de contaminação em um curto período e a imposição de medidas como o lockdown, mas, imaginando o pior dos cenários, no qual ocorra uma pandemia por conta da nova variante do Covid-19 em 2023, os gestores que atuam no comércio internacional já devem realizar programações considerando um lead time de entrega maior, melhorar a administração dos estoques e pensar em formas de otimizar os processos evitando os prejuízos de recursos.


Efeitos no Comércio Internacional e Nacional

O desenvolvimento e disseminação do Covid-19 interrompeu o fluxo comercial em nível global, influenciou no aumento da tensão entre as maiores economias do mundo, como a que se estabeleceu entre os Estados Unidos e a China, promoveu o surgimento de novos como “desglobalização” devido ao enfraquecimento da cooperação multilateral, crescimento do nacionalismo e a migração do comércio para o ambiente digital e a criação de lojas online e e-commerces.


Para os empreendedores brasileiros que atuam no comércio internacional e não estavam preparados para enfrentar os desafios do coronavírus, se não encerraram suas atividades, tiveram que tomar atenção, principalmente, a gestão dos estoques e ao relacionamento com os fornecedores e/ou clientes, tendo que, por vezes, abrir concessões para promover a fidelização e recuperar sua receita após o período da pandemia da nova variante do Covid-19 e a volta do aquecimento comercial.


No Brasil, empresas que não estavam preparadas para enfrentar as forças político-legais, socioculturais e econômicas influenciadas pelos impactos no coronavírus, encerraram suas atividades, decretaram falência ou realizaram demissões e esse cenário resultou, por exemplo, na perda do poder de compra, no aumento da inflação e no acentuamento da desigualdade social.


Para ajudar empresas importadoras, o governo brasileiro concedeu, por exemplo, a redução temporária, para zero por cento, da alíquota do Imposto de Importação (II) e medidas para reduzir a burocracia envolvida nos processos. Para exportadores, no entanto, ocorreu a proibição de alguns produtos, mas houve a permissão para a prorrogação dos atos concessórios de drawback suspensão.


Fique por dentro das novas regras do Drawback Suspensão no artigo “O que é Drawback”


Além dos exemplos apontados anteriormente, em 2020, se destacaram também a redução do Adicional ao Frete para a Renovação da Marinha Mercante (AFRMM), de 25% para 8%, e do IPI para produtos específicos indicados pelo Ministério da Saúde como essenciais ao enfrentamento da crise.


De acordo com um artigo publicado no Jornal da Unesp sobre os impactos da pandemia no Brasil, para minimizar o processo de retração econômica do país, as medidas adotadas pelo Governo Federal foram significativas, tendo em vista que os recursos financeiros para a ajuda totalizaram, em 2020, R$ 604,75 bilhões e que desse valor R$ 322 bilhões foi direcionado para o auxílio emergencial, medida que garantiu uma renda mínima aos brasileiros em situação vulnerável e impediu o agravamento dos efeitos da pandemia na economia brasileira.


No cenário dos negócios, em 2020 muitas empresas fecharam ou se digitalizaram e, em 2022, conforme informações e dados disponibilizados no boletim do 2º quadrimestre de 2022 pelo Mapa de Empresas, apesar de terem sido abertas 1.379.163 empresas, um aumento de 2% em relação ao primeiro quadrimestre, no mesmo período, 603.444 foram fechadas, o que representa um aumento de 11%. Caso aconteça um surto com a nova variante do Covid-19 em 2023, essa realidade pode ser agravada se os empreendedores não se prepararem.


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